Em qual cadeia estamos trabalhando nos exercícios abaixo? Quais são as vantagens e desvantagens dessa cadeia?

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19 comentários em “Em qual cadeia estamos trabalhando nos exercícios abaixo? Quais são as vantagens e desvantagens dessa cadeia?”

  1. E aí pessoal? Essa é a primeira de uma série de perguntas e provocações que farei para que possamos pensar e estudar juntos nosso assunto predileto: MOVIMENTO! E então? De que cadeia estamos falando e quais vocês acham que são suas maiores vantagens e desvantagens? Aguardo!! Abraço

  2. Oi Fabíola. Na verdade existem diversas definições para as cadeias, mas nesse caso, como são molas que não tem nenhum direcionamento a princípio é uma cadeia aberta bem definida. A cadeia pseudo geralmente é quando temos um movimento em torno de um eixo fixo como a barra torre ou o pedal da cadeira. Mas a questão é: QUAIS SÃO AS CARACTERÍSTICAS DESSA CADEIA, EM QUE ELAS VAI SER ESPECIALMENTE ÚTIL, POSITIVA E QUAIS SÃO SEUS RISCOS?

  3. Oi pessoal, gosto muito de visitar o blog da Silvia, sempre cheio de bons e produtivos assuntos. Acredito que os benefícios, são: mobilizar, flexibilizar e fortalecer articulações e músculos de core, inclindo ali os estabilizadores de quadril. Os riscos, podem estar associados a pouca percepção de estabilização que o aluno possa ter e assim, “deixar solto demais” o tronco, perturbando de maneira negativa as articulações vertebrais. Da mesma forma o quadril, se não há força suficiente em estabilizar as lombares para poder mover quadril, estas articulações podem sofrer ou pelo excesso de mobilidade ou pela falta de força. Porém, voltando aos benefícios, acredito que sejam eles, poder mobilizar e assim, fortalecer. Em cadeias abertas, precisamos de muita concentração para gerar estabilidade, eles exigem atenção do corpo como um todo, gosto de exercícios assim, pois ajudam meus alunos, (óbivo, dadas as devidas proporções tendo em vista tempo de treino e nível de condicionamento físico) a desenvolverem consciência. Inúmeros benefícios…inúmeros.

  4. as vantagens são a liberdade de movimento e a necessidade de maior controle e precisão para executar a ação.desvantagens?a instabilidade, que pode ser “prejudicial” para lesionados ou iniciantes sem controle corporal…

  5. Olá Jamille e Roberto. Que delícia que este lugar de trocar idéias começou a andar!!! Concordo com quase tudo: precisa mais concentração por estar em alavancas mais longas e exigir mais controle (força e coordenação) de centro. Trabalha flexibilidade e força de tudo que envolve a articulação coxo femoral, desenvolve controle e precisão.
    Sobre fortalecer os músculos do CORE, concordo que fortalecem, mas teria cuidado em escolhê-lo com um foco nesse fortalecimento. A capacidade de organização deve ser prévia. O foco dele é MMII (claro que em Pilates sempre pensamos corpo todo, mas se fpr necessário definir um foco é MMII) e não fortalecimento do CORE. O que vocês acham? beijosss

  6. Concordo com as vantagens de trabalhar a mobilidade da coxofemoral e a flexibilidade e força muscular dos MsIs. Concordo que os riscos estão “associados a pouca percepção de estabilização que o aluno possa ter”, conforme disse a Jamille.
    Estes execícios exigem muita concentração, controle, estabilização e precisão de movimento.
    Acho que podemos utilizá-los com objetivo de trabalhar MsIs. Mas na prática geralmente acabo levando o foco para estabilização do tronco, pois alguns alunos ficam querendo realizar grandes amplitudes de movimento no quadril. E assim, para manter a organização do tronco eu foco os comandos verbais mais na estabilização da pelve, lombar e cintura escapular.

  7. Oi Caroline. Entendo bem seu ponto de vista e acho correto. Meu receio é que pelo encurtamento de cadeia posterior que praticamente TODOS tem, o desafio a estabilização se torna grande demais. Desta forma, para iniciantes acabo preferindo alças nas coxas para estabilização e nos pés mais para foco em MMII. A percepção já tem que estar algo clara para o desafio de cadeia aberta com pernas estendidas. Exceto se eu estiver com um único aluno e puder corrigir/chamar atenção de cada pincelada com a perna..rsrsrs

  8. gostei do: alças nos pés para MMII, alças nas coxas para estabilização. é muito comum os alunos executarem os movimentos de MMII tirando o apoio da pelve qdo as alças estao nos tornozelos.

  9. Oi Silvia! Agora entendi que a cadeia cinética é considerada aberta por ser tratar de um movimento no qual o direcionamento dependerá do aluno já que o mesmo não possui um eixo fixo que irá direcioná-lo assim como a corda do reformer, por exemplo! Pois bem, na figura ilustrada a maior dificuldade que poderíamos verificar seria a estabilização do centro (CORE) que impediria movimentos exacerbados de anteversão e retroversão da pelves no momentos da extensão e flexão de MMII respectivamente. Além do movimento de extensão e flexão da coluna vertebral que são estimulados concomitantemente.Ou então o movimento de rotação do tronco na segunda gravura. Logo a consciência corporal deve estar bem trabalhada para que o aluno perceba até onde pode movimentar sem compensar com outras regiões. Então teríamos como vantagem no movimento enfatizar o fortalecimento de músculos posteriores de MMII (primeira gravura), músculos adutores de MMII (segunda gravura), músculos anteriores de MMII (terceira gravura), mas não perdendo o fortalecimento de CORE para alcançar assim uma precisão durante a execução do movimento

  10. Oi Queridos, sim, Silvia concordo como foco em MMII. Não experimentei as alças nas coxas para estabilização coxo femural, mas vou experimentar e conto para você. Ah! Aproveito e deixo uma dúvida. Nunca usei, as molas longas para estes exercícios, costumo usar as mais leves, que mais se extendem e as vezes uma mais tensa para gerar mais desafio. Qual a principal diferença entre as molas curtas e as longas neste caso? (tambem vou experimentar) boa noite a todos.

  11. Olá Silvia, a dúvida da Jamille coçou minha língua…rsrs
    Jamille, se vc usar as molas curtas mais fortes (azul) e dependendo da altura delas também, vai desafiar mais MMIIs e menos centro…nunca usei com molas curtas, sempre uso as longas que também dependendo da altura, posso facilitar ou dificultar centro ou MMIIs. Acredito que seja isso, estou certa Silvia?? Bjaoo

  12. Jamille e Lucimar, vamos pensar nas molas. Molas longas , em geral, são justamente molas para trabalhar MMII pois estarão fixas bastante longe dos pés. As curtas tendem, inclusive, a desgastarem mais por serem mais distendidas do que as longas. Em relação as cargas, como estamos numa cadeia aberta acredito que quanto maior a carga maior trabalho de MMII e TAMBÉM maior trabalho de estabilização. Imagine que você está fazendo Arm Work em pé com molas: quanto mais pesada a mola, maior o desafio para MMSS e cintura escapular proporcionalmente. Veja bem se estamos no Reformer com pés apoiados na barra de pés e a mola está bem leve, sim!, enfatizamos controle de centro pois a cadeia é fechada. Mas nas molas é outra situação pois a cadeia é aberta. No caso do trabalho de estabilização com alças de velcro nas coxas, quanto mais leve a mola, menos assistência e maior desafio. SE as molas já forme bem pesadinhas, como azuis (Physio Pilates) a situação já é outra pois temos bem mais assistência para o centro (abdome) e o desafio acaba indo para MMII (posterior de coxa e glúteos) no momento da extensão do quadril. Deu para acompanhar? Vocês concordam? beijocas!

  13. Jamille e Lucimar, estava pensando no trabalho de molas com corpo apoiado no solo, coluna neutra. No caso do Aeroplane ou Magician (dois nomes desse exercício aéreo), você precisa de um ajuste para que as molas tirem o corpo do aluno do solo e ele saiba controlar a postura do tronco na posição. SE a mola for leve demais, ele nem sobe, se for pesada, aí sim Como disse Lucimar, teremos mais trabalho de MMII (mas sempre MUITO controle de centro.)

  14. Oi Silvia, Lucimar, muito legal, ontem usei molas longas na prancha, para uma série de pernas, circles, frog, airplane (coincidentemente), e com outra aluna a mesma sequencia no Reformer, com mola bem leve (Azul Metalife). Foram trabalhos, realmente bem diferentes. Na prancha minha aluna, 35 precisou se esforçar mais para usar as molas, já no Reformer minha aluna 12, precisou de mais controle para ‘segurar’ o corpinho, o tronco no centro do equipamento. Foi muito legal, lendo aqui sua mensagem: é isso!! PILATES É MUITO LEGAL!! Beijos e BOM RENASCIMENTO.

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