Vídeo: orientando execução de uma ponte.

Oi pessoal, faz algum tempo venho postando no Youtube os dvds que gravei em pequenas partes.
Segue o trecho que apresenta a orientação da execução de uma ponte.

Beijo!

10 comentários em “Vídeo: orientando execução de uma ponte.”

  1. Olá Silvia, tudo bem com você? Virei fã do seu blog e tenho acompanhado suas matérias e adquiridos as revistas que você está anunciando. Gostaria de ver duas coisas com você: A primeira refere-se aos seus Dvds, como posso adquirí-los? E a segunda é qto aos seus cursos – Caso queria promover um curso seu aqui na minha cidade, como podemos negociar?
    Meu email é ft.felipebrito@yahoo.com.br e Msn: flybrito@hotmail.com
    Grande Abraço

  2. Olá Silvia, muito obrigada pelas dicas. Qdo comecei a trabalhar com pilates, entrei em contato com vc e na época vc me disse, uma coisa “- Fabiana, pratique, pratique q será muito bom pra vc como instrutora!” Conselho seguido, e hj meu estúdio vai muito bem. Adoro seu blog, sempre q dá dou uma passadinha aqui. Eu tb tenho um blog, adoraria tê-la como seguidora e tb pra me dar dicas por lá. Beijos.
    Fabiana (www.oficinapilates.blogspot.com)

  3. Daniella Creão

    Oi Sylvia, como vai? Interessante sua orientação na execussão da clássica ponte! Me tire por favor uma dúvida. O que vc quer dizer com abrir o quadril durante o movimento? Para isso, qual a orientação em relação à ênfase de contração que se deve dar ao aluno?
    Um beijo.

  4. Oi Daniela. Entendo que na ponte vamos promovendo a mobilidade da coluna em flexão, iniciando pela lombar até alcançarmos uma neutra.
    Desta forma, a báscula posterior da pelve, iniciando pelo cóccix, estende o quadril criando volume nesta região. Os flexores do quadril são estendidos e para muitos alunos, esta sensação é bem clara. Este é o estínulo do “abrir os quadris”. O púbis deve ser sempre o osso mais alto do movimento liderando-o. Devemos também estar atentos ao limite da subida que será ditado justamente pela extensão dos quadris (novamente) mantendo, na posição mais alta, uma relação estreita entre cristas ilíacas e costelas para garantir a neutralidade da lombar evitando a hiperextensão (aumento da lordose).
    Sobre a ação muscular, eu sempre procuro incentivar mais o gesto do que a musculatura, afinal é todo um complexo de coisas que acontecem. Mas, vale lembrar que o principal extensor do quadril são os glúteos que, nesse caso, abraçam os ísquios por trás e empurram a pelve para cima. Não é necessário ativar o centro na subida mesmo porque se o abdome estiver rígido, como será possível flexionar a coluna de forma segmentada? Atenção ao alinhamento das pernas mantendo adutores ativados e intenção de lançamento dos joelhos para longe relaxando os ísquiotibias ativando apenas o mínimo necessário. Espero ter ajudado! Beijo, Silvia.

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